13 de outubro, 2016

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Bispo de Leiria-Fátima envia mensagem ao Papa: “Queremos acolhê-lo em 2017 e acender com ele as velas da nossa fé”

D. António Marto agradeceu presença do secretário de Estado do Vaticano no final do 99.º aniversário das Aparições

 

O bispo de Leiria-Fátima, D. António Marto, pediu hoje ao secretário de Estado do Vaticano que transmita ao Papa o desejo de o ver na Cova da Iria, em maio de 2017, no Centenário das Aparições.

“Peço-lhe em nome de todos os peregrinos que leve ao Santo Padre o nosso afeto, a nossa comunhão, o apoio da nossa oração, e que lhe diga que, em maio do próximo ano, o queremos acolher aqui, de braços abertos, com todo o júbilo”, disse o prelado português, no final da Missa da Peregrinação Internacional de outubro, presidida pelo cardeal Pietro Parolin.

 “Queremos acender com ele as velas da nossa fé, recitar o rosário e cantar com ele [o Papa] o magnificat da misericórdia, que é o tema do seu pontificado, aquela misericórdia que Nossa Senhora anunciou aqui para toda a humanidade”, acrescentou D. António Marto, numa intervenção aplaudida pelos milhares de peregrinos reunidos no Santuário de Fátima.

O bispo de Leiria-Fátima afirmou que a presença do cardeal Pietro Parolin, “colaborador direto e mais próximo” do Papa, ajudou a encerrar com “chave de ouro” o ciclo de peregrinações internacionais do 99.º aniversário das Aparições.

As celebrações de 12 e 13 de outubro constituíram a última peregrinação internacional antes do “grande ano jubilar centenário” de 2017.

D. António Marto considerou que o cardeal Parolin veio a Fátima não só como “secretário de Estado do Santo Padre” mas também como “peregrino”, deixando “uma grande e bela mensagem”, sobre o coração da Mãe que unido ao do Filho “se dilata pelo mundo inteiro”, ajudando a ultrapassar “as cruzes de sofrimento”, e “todas as dores” do mundo.

O prelado diocesano abençoou, também, uma imagem de Nossa Senhora de Fátima para a “diocese mártir” de Alepo, na Síria, que o santuário vai enviar em oferta, depois de um pedido feito pessoalmente ao reitor, Pe Carlos Cabecinhas, no passado sábado em Roma, pelo arcebispo maronita de Alepo.

Já em julho deste ano, a peregrinação internacional na Cova da Iria tinha dedicado uma atenção particular à Síria, promovendo uma oração pela paz.

Em 2015, durante a peregrinação internacional de julho, tinham sido recordados os cristãos perseguidos na Síria, apresentando aos peregrinos uma oferta feita na Cova da Iria por um grupo de monjas do mosteiro cristão em Qara.

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