Cânticos tradicionais de Natal revelam o ambiente da Cova da Iria

Cânticos tradicionais de Natal revelam o ambiente da Cova da Iria

Presépios, luzes e árvores de Natal integram um percurso visual acompanhado pelas vozes do Ensemble do Serviço de Música Sacra do Santuário de Fátima.

O Santuário de Fátima publicou, nos seus canais oficiais nas redes sociais Facebook, Instagram e YouTube, um novo vídeo onde mostra o ambiente natalício do Santuário de Fátima, acompanhado por cinco cânticos tradicionais de Natal portugueses, nas vozes do Ensemble do Serviço de Música Sacra do Santuário de Fátima & Friends.

No vídeo de aproximadamente 12 minutos, são mostrados os presépios, as luzes e as árvores de Natal que ornamentam os diferentes espaços da Cova da Iria. As imagens são intercaladas com a interpretação do ensemble de vozes que apresenta cinco das mais conhecidas músicas de Natal em Portugal:  "Eu hei-de m'ir ao presépio", "Adeste fideles", "Pastores que andais na serra", "Alegrem-se os céus e a terra" e "O Menino está dormindo".

Para celebrar este tempo, o Santuário propõe um programa que já teve início neste Advento e que se prolongará até 11 de janeiro de 2026.

Amanhã, 24 de dezembro, a missa da vigília do Natal é celebrada às 15h00 e 16h30, na Capela da Morte de Jesus, e às 18h30, na Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima. A Missa da Noite do Natal tem início às 23h00, na Basílica da Santíssima Trindade, começando com a proclamação cantada do Nascimento de Jesus, seguida de toque festivo dos sinos.

O restante programa celebrativo para este tempo de Natal pode ser consultado AQUI.

Na habitual mensagem de Natal, também partilhada nas redes sociais, o reitor do Santuário de Fátima convidou os peregrinos a viver este tempo com atenção ao sofrimento dos outros e com o olhar fixo no coração de Nossa Senhora.

“O Natal é reconhecer a imensa ternura de Deus para connosco e também aprender com Maria a ir ao encontro deste Deus menino, reconhecendo naqueles que estão ao nosso lado. Deus nunca fica indiferente ao nosso sofrimento”, lembrou o padre Carlos Cabecinhas, na mensagem disponível AQUI.