01 de maio, 2019

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Acólitos portugueses peregrinaram a Fátima para descobrir como passar “da Missa à missão”

Coragem, meditação e oração foram os caminhos apontados para a Missão a partir da Eucaristia, na XXIII Peregrinação Nacional de Acólitos 

 

Cerca de cinco mil acólitos de todo o país vieram, hoje, ao Santuário de Fátima para participar na XXIII Peregrinação Nacional de Acólitos, que teve como tema “Da Missa à missão – o acólito na comunidade”. Na Missa da peregrinação, D. José Cordeiro, presidente da Comissão Episcopal de Liturgia e Espiritualidade, partiu do mote do encontro para apelar à coragem dos acólitos para o “serviço da missão na Igreja e no mundo”.

“Quem verdadeiramente encontrou Cristo e se encontrou com Ele tem de o anunciar e testemunhar na simplicidade do quotidiano. Esta é a seriedade simples e bela da Liturgia”, começou por afirmar o presidente da peregrinação, ao exortar à fraternidade a partir da celebração da liturgia como “primeira escola da fé e da vida espiritual”.

Citando a mensagem do Santo Padre para o Dia Mundial de Oração pelas Vocações – que se celebra no próximo dia 12 de maio –, D. José Cordeiro deu exemplos práticos de como passar “da Missa à missão”, convidando os acólitos presentes a descobrirem o projeto de Deus e a serem “discípulos missionários em comunhão com a Igreja”, através “da oração, da meditação da Palavra de Deus, adoração eucarística e direção espiritual”.

O presidente da peregrinação evocou São Francisco Marto, patrono dos acólitos portugueses, no “amor que Ele tinha à Celebração e à Adoração Eucarísticas” e no modo como “vivia o ardor missionário no seu coração, testemunhando, com coragem e confiança, o que tinha visto e ouvido”.

“Não temos de ter medo! Temos de ser corajosos… Em casa, na rua, na escola, no desporto… Nos vários lugares onde nos toca viver”, disse o presidente da Comissão Episcopal de Liturgia e Espiritualidade, ao sublinhar a centralidade da Eucaristia, a importância do “ardor missionário” e da coragem para partir em missão.

“Que a coragem de arriscar pelo Evangelho nos conduza sempre do serviço da Missa ao serviço da missão, na Igreja e no mundo, porque a despedida de cada missa é sempre um envio e uma missão para que, ‘peregrinos na fé e na esperança, possamos irradiar, no mundo, a confiança e a alegria’ (cf Oração Eucarística VIb)”, concluiu.

À Missa seguiu-se procissão Eucarística no Recinto de Oração até ao presbitério, onde, após um momento de Adoração do Santíssimo, foi dada a bênção final.

Segundo o Serviço Nacional de Acólitos, que organizou a peregrinação, estiveram presentes cerca de cinco mil acólitos na Cova da Iria.

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