01 de março, 2020

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“O tempo da quaresma é um dom de Deus para convertermos e reorientarmos a nossa vida para Ele”

Pe. Carlos Cabecinhas, reitor do Santuário de Fátima, presidiu à missa dominical na Basílica da Santíssima Trindade

 

O Pe. Carlos Cabecinhas, reitor do Santuário de Fátima, presidiu esta manhã à missa dominical na Basílica da Santíssima Trindade.

O sacerdote, na reflexão apresentada aos peregrinos, falou da liturgia deste primeiro domingo da Quaresma, onde a passagem de Jesus pelo deserto é mostrada de “forma simbólica, porque tem como modelo o próprio Cristo que vai para o deserto, que para ali se retirar para orar e jejuar, e vencer a tentação”.

“O modelo da vivencia da quaresma é Jesus, porque a tentação é sempre algo que põe em causa a vida e a missão de Jesus”, explicou ainda, acrescentando que “é sempre a vontade de Deus que tem primazia e determina as opções e escolhas de Jesus e o rumo da Sua vida”.

Segundo as palavras do reitor do Santuário de Fátima, “estas tentações que Jesus enfrentou são as mesmas que nós enfrentamos, no fundo de cada uma das tentações que sentimos, o que está em causa é sempre esta relação com Deus, o que está em causa é sempre o lugar que damos à vontade de Deus na condução da nossa vida”.

“O tempo da Quaresma como tempo de conversão é desafio a olhar para as nossas opções e atitudes, a interrogarmos até que ponto é a vontade de Deus que nos guia e nos deixamos conduzir por Ele”, considera o Pe. Carlos Cabecinhas.  

Assim, “falar de conversão é olhar de forma atenta e sincera para a nossa vida e perceber que há aspetos que precisam de ser reaproximados de Deus, porque há dimensões onde a Luz de Deus ainda não entrou”.

“O tempo da quaresma é um dom de Deus para convertermos e reorientarmos a nossa vida para Ele”, porque “não há conversão sem comunhão com Deus e para isso é fundamental dar um lugar central à Palavra de Deus”.

A Mensagem de Fátima oferece a pedagogia para este itinerário, uma vez que a “exortação à conversão é central, bem como o apelo insistente à oração, que acompanha todas as aparições”, e este caminho é visível na vida dos Pastorinhos.  

Nesta celebração, participou ainda o grupo da XVIII Peregrinação e Bênção dos Ciclistas.

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