23 de abril, 2019

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Primeira visita temática à exposição “Capela-Múndi” já tem data marcada

Iniciativa está agendada para dia 1 de maio pelas 21h15

 

A primeira visita temática à exposição temporária “Capela-Múndi” realiza-se no próximo dia 1 de maio, pelas 21h15 e tem como tema “A barca como imagem do caminho e do refúgio na literatura portuguesa – a propósito da história trágico-marítima, de Bernardo Gomes de Brito”.

A orientação do encontro estará a cargo de José Augusto Cardoso Bernardes, Diretor da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, no Convivium de Santo Agostinho, no piso inferior da Basílica da Santíssima Trindade.

Neste dia, a exposição ficará completa, com a integração da peça “História Trágico-Marítima”, de Maria Helena Vieira da Silva, pertencente ao Museu da Fundação Calouste Gulbenkian.

Sendo uma das mais icónicas obras de pintura do século XX português, esta peça estará pela primeira vez junto da obra literária que lhe deu o nome, História Trágico-Marítima, de Bernardo Gomes de Brito, publicada no século XVIII (1735-36), obra literária que é pretexto para a primeira visita temática.

Para este ano estão previstas mais cinco visitas temáticas além desta primeira: 5 de junho “Imagens e histórias de devoção — a propósito de Agnus Dei, de Josefa d’Ayala”, por Fernando António Batista Pereira, Presidente do Conselho Diretivo da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa; 3 de julho “Aspetos da iconografia mariana — a propósito da escultura Nossa Senhora da Boa Morte, do Santuário de Vila Viçosa”, por Carlos Filipe, Presidente do Instituto da Padroeira de Portugal para os Estudos da Mariologia; 7 de agosto “O «Correio de Nossa Senhora» — a propósito das mensagens dos peregrinos à Virgem de Fátima”, por André Melícias, Coordenador do Serviço de Arquivo (Departamento de Estudos) do Santuário de Fátima; 4 de setembro “Agradecer através da imagem: ex-votos portugueses da Época Moderna — a propósito dos ex-votos à Virgem de Fátima”, por Isabel Drumond Braga, Professora da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa; 2 de outubro “A museologia e a missão cultural da Igreja — a propósito da exposição temporária Capela-Múndi”, por Artur Goulart, Coordenador do Inventário do Património Artístico Móvel da Arquidiocese de Évora

A exposição “Capela-Múndi” é composta por nove núcleos, e assenta numa contínua pesquisa histórica que procura ler a Capelinha das Aparições como um dos mais importantes ícones do Santuário de Fátima. Neste espaço museológico é possível ter acesso a temáticas como a construção física da capela, os protagonistas que lhe estão ligados, a dinamitação de 1922 e a simbólica que lhe está associada serão tratadas através da linguagem da museologia, recorrendo a peças de valor histórico e artístico não só do espólio do Museu do Santuário de Fátima como de outras instituições museológicas, incluindo museus, bibliotecas e palácios do Estado Português e de museus e arquivos da Igreja Católica. Também diferentes organismos eclesiais (paróquias, congregações religiosas, confrarias e dioceses do País e de Espanha) cederam peças para a exposição, o que proporcionará uma experiência que se pretende a um tempo de formação e de fruição estética.

A entrada é livre, e pode ser visitada diariamente, até 15 de outubro, entre as 9h00 e as 18h00.

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