06 de julho, 2021

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“Eu nunca me cansei de vir a Fátima (…) onde, apesar da mudança (…), a fé continua a mesma”

No sétimo vídeo da série “Rostos de Fátima”, o fotógrafo António Pedro Ferreira percorre a transformação de Fátima e define a Cova da Iria como um lugar “único” e "comovente", onde se encontra a "linguagem do bem e da paz".

 

No novo vídeo, lançado hoje, da série “Rostos de Fátima”, que apresenta os rostos que integram a nova exposição temporária do Santuário, o fotógrafo António Pedro Ferreira fala sobre a importância da fotografia na afirmação de Fátima.

Neste novo episódio, o jornalista do semanário Expresso e autor do livro "Fátima 1979-2016" – que reúne fotos de ambiente da Cova de Iria naquele período – recorda que descobriu e começou a fotografar Fátima através das reportagens do fotógrafo António Gageiro e reflete sobre a sua própria obra, reconhecendo que a transformação social do país dos últimos 40 anos se espelha nos retratos que fez, ao longo dos anos, na Cova da Iria.

“Sempre me fascinou o ambiente de fé, aqueles olhares, aquelas caras, aquelas situações, o sofrimento, o andar de joelhos, o cumprir promessas e tinha uma curiosidade imensa em ver, de perto, aquilo que eu já sentia que era um país que estava em grande transformação. Então, em 1979, tinha 22 anos, surgiu a oportunidade (de ir a Fátima). (…) É extraordinário porque, este recinto de Fátima tem menos de um quilómetro quadrado e aqui passa-se tudo”, diz o fotógrafo, ao caracterizar os ambientes que retratou e a definir Fátima como um “reflexo visual da transformação do país”.

“Eu nunca me cansei de vir a Fátima e acompanhar essa transformação. Apesar da mudança (…), a fé continua a mesma”, acrescenta.

Apesar de se assumir como um “não crente”, o fotojornalista define Fátima como um lugar “único” e "comovente", onde se encontra a "linguagem do bem e da paz".

A exposição “Os rostos de Fátima - fisionomias de uma paisagem espiritual” está patente até 15 de outubro de 2022, no Convivium de Santo Agostinho, piso inferior da Basílica da Santíssima Trindade, e poderá ser visitada, gratuitamente, todos os dias, das 9h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.

 

 

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