12 de setembro, 2021

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Maria “é a imagem e o modelo da Igreja discípula missionária, Igreja em saída”, afirma bispo de Aveiro

D. António Moiteiro preside à peregrinação Internacional Aniversária de setembro, que teve ínicio esta noite na Cova da Iria

 

Maria é o exemplo de uma Igreja discípula missionária que tem Deus no seu centro, afirmou o bispo de Aveiro, que preside à Peregrinação Internacional Aniversária de setembro, que arrancou esta noite na Cova da Iria.

“É a imagem e o modelo da Igreja discípula missionária, Igreja em saída”, afirmou D. António Moiteiro na homilia da celebração da Palavra que se seguiu à recitação do Rosário e à Procissão das Velas, os dois primeiros momentos desta peregrinação de setembro.

O prelado, que recordou o papel de Maria na história da salvação, centrou a sua reflexão no sim de Maria ao projecto de Deus e no serviço que Lhe prestou na sua difusão.

“Aquela que recebeu o dom mais precioso de Deus, como primeiro gesto de resposta, pôs-se a caminho para servir e levar Jesus. Maria, a corajosa e fiel servidora, não só realiza a vontade de Deus na sua vida, como orienta os outros a fazerem o que Deus lhes pede”, afirmou.

“Peregrinar, caminhar juntos, leva-nos a sair de nós próprios e a abrirmo-nos aos outros, escutando-os e partilhando a própria existência, com o espírito missionário e sinodal que se espera hoje da Igreja” referiu lembrando dois eventos marcantes para a vida da Igreja que se avizinham no horizonte: o sínodo dos bispos, em 2022 e a Jornada Mundial da Juventude, no ano seguinte.

Recordando o lema do encontro dos jovens cristãos de todo o mundo, agendado para o verão de 2023 na capital portuguesa, o bispo de Aveiro sublinhou a alegria de Maria ao saber-se eleita por Deus e desafiou os jovens a deixarem-se contagiar por essa alegria como fizeram os pastorinhos de Fátima, os santos Francisco e Jacinta Marto.

“A confiança total e disponível com que os Pastorinhos responderam ao convite da Senhora do Rosário – `Quereis oferecer-vos a Deus?´, `Sim, queremos!´ – deve ser o motor da vida de todo o cristão. A vocação de Maria é fundamental para a renovação das nossas comunidades hoje”, esclareceu.

“Confiando-nos ao cuidado materno de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, que esta Peregrinação seja ocasião para o louvor, estímulo para, corajosa e alegremente, nos abrirmos à vontade de Deus e para a realização da nossa mudança de vida” concluiu o prelado.

A peregrinação de setembro, quinta do ano pastoral, está a ser vivida sob o tema “Louvai o Senhor, que levanta os fracos” e mantém as regras de segurança e acolhimento em vigor no Santuário de Fátima, que se baseiam no que está articulado entre a Conferência Episcopal Portuguesa e as autoridades de saúde para a celebração do culto público.

As celebrações são transmitidas em direto pelos meios de comunicação social e digital do Santuário de Fátima, em www.fatima.pt e também nas rádios Renascença e Maria bem como na Rádio e TV Canção Nova; EWTN e Telepace, em Roma.

Esta segunda-feira, dia 13 de setembro, o programa começa à 9h00 com a recitação do terço internacional; segue-se a Missa às 10h00, com uma palavra ao doente e termina com a Procissão do Adeus.

Para estes dias fizeram-se anunciar quatro grupos de peregrinos estrangeiros: dois de Espanha, um oriundo de Malta e um da Polónia, e ainda um grupo de Portugal, da Diocese de Lisboa.

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