16 de abril, 2023

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Peregrinos exortados a fomentarem sinais de Cristo vivo através: da assembleia reunida, da proclamação da Palavra e da celebração da Eucaristia

No início da Missa deste Domingo da Divina Misericórdia, reitor do Santuário lembrou peregrina que faleceu ontem, vítima de um atropelamento, quando se dirigia a pé para Fátima.

 

Na homilia da Missa deste Domingo da Divina Misericórdia, o padre Carlos Cabecinhas lembrou que a comunidade reunida em assembleia, a Palavra proclamada e celebração da Eucaristia são lugar da presença de Cristo vivo.

A partir do Evangelho deste II Domingo da Páscoa, que relata a vinda de Jesus ressuscitado e o encontro com os seus discípulos, reunidos no primeiro domingo da semana, o presidente da celebração apresentou o domingo como o dia da "experiência da presença de Jesus Cristo ressuscitado".

"A comunidade reunida em assembleia que reza e celebra a sua fé é lugar da presença de Cristo. De facto, reunimo-nos à volta da Senhor ressuscitado, pois Ele é a fonte onde todos vamos beber a vida plena. É isso que afirmamos, no início de cada celebração da Eucaristia: à saudação ‘O Senhor esteja convosco’, afirmamos a nossa fé na presença viva de Cristo, que está efetivamente no meio de nós", explicou o presidente da celebração, apresentando a Palavra proclamada como outro sinal da presença de Cristo vivo.

"O encontro com Cristo ressuscitado passa necessariamente pela sua Palavra, escutada, acolhida e levada à vida. Para nós, cristãos, escutar a Palavra de Deus é acolher Cristo. Por isso, a escuta desta Palavra faz parte da vivência cristã do Domingo”, sublinhou.

Ao colocar no centro da assembleia reunida o "pão e o vinho consagrados, que são presença do corpo e sangue de Cristo entregue pela humanidade", o reitor do Santuário apresentou a Eucaristia como "sacramento pascal por excelência", porque é "presença de Cristo vivo e ressuscitado" e "expressão máxima do Seu amor e misericórdia".

"Jesus apresenta-se, no meio de nós, como aos discípulos, com os sinais do seu amor e da sua entrega por nós, isto é, com os sinais da sua paixão e morte por nós. É nesses sinais de amor e doação que a comunidade reconhece Jesus vivo e presente no seu meio", concluiu, exortando à "permanência desses "sinais" da presença de Deus no mundo, enaltecidos pela liturgia deste Domingo da Divina Misericórdia.

No início da celebração, o reitor do Santuário lembrou a peregrina Lúcia Coutinho, de Albergaria-a-Velha, que faleceu ontem, vítima de um atropelamento, na zona da Pombal, quando se dirigia a pé para Fátima. “Rezemos por esta peregrina, pelos seus familiares e por quantos se encontram de luto por esta partida inesperada e repentina”, pediu o sacerdote.

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