16 de março, 2016

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Centenário das Aparições do Anjo celebrado no Santuário

A celebração tem início na Capelinha das Aparições.

 

O Santuário de Fátima celebra na próxima segunda-feira, dia 21 de março, o Centenário da aparição do Anjo da Paz. O programa, para o qual todos são convidados a participar, tem início pelas 21h30 na Capelinha das Aparições, seguindo-se uma procissão aos locais das aparições do Anjo - Loca do Cabeço e Poço -, com a recitação do Rosário.

Não se conhecem as datas exatas desta anunciação, mas sabe-se, a partir das memórias da Irmã Lúcia, que terá acontecido por três vezes, tendo a primeira ocorrido por altura da Primavera.

E, ao anunciar-se três vezes aos videntes, o Anjo convoca-os para um aspeto central da mensagem de Fátima − a adoração − que se vê espelhada na oração que o Anjo ensina às três crianças: “Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-vos”.

Na primeira aparição do mensageiro de Deus os três pastorinhos, Jacinta, Francisco e Lúcia, viram um jovem, mais branco que se fora da neve que o sol tornava transparente. «Chegando perto deles disse: Não temais sou o Anjo da Paz» (II memória). 

No verão de 1916, junto ao poço, o Anjo aparece mais uma vez aos três videntes pedindo-lhes para orar muito: «Que fazeis? Orai, orai muito. Os Corações Santíssimos de Jesus e Maria têm sobre vós desígnios de misericórdia. Oferecei constantemente, ao Altíssimo, orações e sacrifícios. Desde esse momento começámos a oferecer ao Senhor tudo o que nos mortificava, passando horas seguidas prostrados por terra, repetindo a oração que o Anjo nos tinha ensinado, recorda a Irma Lúcia».

Na última aparição do Anjo, os três pastorinhos estavam a rezar a oração que o Anjo lhes ensinou, quando se erguem e veem o Anjo. A Irmã Lúcia conta-nos ainda que «o Anjo tendo na mão esquerda um Cálix, sobre o qual está suspensa uma Hóstia, da qual caem algumas gotas de Sangue dentro do Cálix. A força da presença de Deus era tão intensa que nos absorvia e aniquilava quase por completo».

Em declarações à Sala de Imprensa, o reitor do Santuário de Fátima, o Pe. Carlos Cabecinhas afirmou que é um «momento significativo do calendário do Santuário, à semelhança do que acontece com a memória das seis aparições de Nossa Senhora».

Recorde-se que a data escolhida para a implementação desta tradição foi o dia 21 de março, no início da Primavera, «uma vez que nem nas memórias da Irmã Lúcia nem nos interrogatórios aos videntes e seus familiares são indicados em concreto os dias das três aparições do Anjo» referiu o reitor do Santuário.

AFL

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