05 de fevereiro, 2017

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Reitor do Santuário de Fátima afirma que «Ser discípulo de Jesus Cristo significa ser sal e luz»

Pe. Carlos Cabecinhas presidiu esta manhã à eucaristia dominical na Basílica da Santíssima Trindade

 

O reitor do Santuário de Fátima, o Pe. Carlos Cabecinhas, presidiu esta manha à eucaristia do V Domingo Comum na Basílica da Santíssima Trindade, e incitou os peregrinos a ser «fermento de transformação dos ambientes em que vivemos».

O sacerdote partiu do evangelho para desafiar os presentes, tal como Jesus Cristo desafiou, a «sermos sal e luz; a levarmos o sabor do Evangelho e a luz de Cristo a todas as realidades, âmbitos e dimensões do nosso mundo».

«Ser discípulo de Jesus Cristo significa ser sal e luz. Em qualquer um dos casos, trata-se de realidades aparentemente insignificantes, mas que interagem com uma realidade maior: um pouco de sal dá sabor e tempera toda a comida; uma pequena fonte de luz ilumina toda uma sala», reiterou o Pe. Carlos Cabecinhas, que explicou que estas imagens «pretendem sublinhar que a fé cristã não é uma realidade para uso e consumo pessoal, é uma realidade contagiante, expansiva, capaz de marcar tudo o que a circunda».

«Assim como o sal, mesmo em pequena quantidade, dá sabor à comida, tempera os alimentos, assim o modo como vivemos deve levar o “sabor do Evangelho” a todas as dimensões da nossa vida e às realidades da vida quotidiana», elucidou o reitor do Santuário.

«Ser sal e ser luz significa levar o sabor do Evangelho e a luz de Cristo às realidades quotidianas. Significa não nos envergonharmos da nossa fé. Significa assumir atitudes e opções guiadas pela nossa fé e pelos valores evangélicos na nossa relação uns com os outros, no âmbito profissional, na vida familiar».

Esta imagem da luz, é visível na história de Fátima, e o Papa São João Paulo II, na Beatificação do Francisco e da Jacinta, recorreu à imagem da luz, designando-os como “candeias que Deus acendeu” «para iluminar a humanidade nas suas horas sombrias e inquietas. Receberam a luz de Jesus Cristo, oferecida pelas mãos da Senhora mais brilhante que o sol, e não deixaram mais de a comunicar. Eles foram “sal da terra” e “luz para o mundo”».

Para esta celebração fez-se anunciar um grupo da Polónia. 

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