18 de maio, 2025
![]() Peregrinos exortados a renovar a esperança pelo amorD. Joaquim Silva Mendes destacou o "mandamento novo" do amor como identidade de cada cristão.
D. Joaquim Augusto da Silva Mendes, bispo emérito auxiliar de Lisboa, presidiu à missa deste V O bispo emérito auxiliar de Lisboa começou por apresentar o Ano Jubilar que a Igreja vive como uma oportunidade privilegiada para reavivar a esperança no coração dos cristãos, a partir do "mandamento novo" do amor recíproco, dado por Jesus, que deve ser a identidade de cada cristão Ao perspetivar a esperança como uma virtude ativa que impele à ação, à caridade e à comunhão, D. Joaquim Silva Mendes caracterizou o amor proposto pelo Filho de Deus. "O Senhor Jesus mostrou, com a própria vida, como quer que seja a nossa vida, também ela marcada quotidianamente pelo amor... Um amor sem medida, gratuito, que não busca compensações nem contrapartidas, que serve e ajuda quem tem necessidade, que se compadece e se debruça para cuidar. Um amor samaritano, que brota de um coração que vê e não passa adiante, que não é indiferente às situações das pessoas que encontrem no seu caminho. Um amor que não faz aceção de pessoas, aberto a todos, a amigos e a inimigos. Um amor que perpetua a presença de Jesus no mundo. Um amor que liberta, cura, faz crescer e faz feliz quem ama e quem é amado", demonstrou o bispo emérito auxiliar de Lisboa, sintetizando o apelo à esperança num convite à evangelização. “Evangelizar é antes de mais ser testemunha do amor de Cristo. Levar esperança a quem a perdeu, à solidão amarga de tantos irmãos e irmãs”, disse D. Joaquim Augusto da Silva Mendes, pedindo a ajuda de Nossa Senhora. "Que a Virgem Santíssima, nossa Mãe, nos acompanhe com a sua solitude materna para sermos testemunhas da esperança como ela foi para a humanidade".
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