12 de fevereiro, 2018

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Santuário evoca 13º aniversário da morte da Irmã Lúcia de Jesus

A data de 13 de fevereiro será lembrada nas várias celebrações na Cova da Iria

 

O Santuário de Fátima, onde estão sepultados os restos mortais da Ir. Lúcia de Jesus, desde o dia 19 de fevereiro de 2006, assinala esta terça feira o 13º aniversário da morte da Ir. Lúcia de Jesus, uma das videntes das Aparições de 1917, um ano depois de ter sido encerrada, em Coimbra, a fase diocesana do seu processo de canonização.

Nascida em Aljustrel, como os seus primos os Santos Francisco e Jacinta Marto, Lúcia de Jesus testemunhou na Cova da Iria, a 13 de maio de 1917, a aparição da Virgem Maria, segundo o seu testemunho, reconhecido pela Igreja Católica.

Na companhia de seus primos, os Bem-aventurados Francisco e Jacinta Marto, recebeu por três vezes a visita de um Anjo (1916) e por seis vezes a de Nossa Senhora (1917), que lhes pediu oração e penitência em reparação e pela conversão dos pecadores.

A sua especial missão consistiu em divulgar a devoção ao Coração Imaculado de Maria como alma da Mensagem de Fátima. Em virtude desta missão que lhe foi confiada recebeu ainda outras visitas de Nossa Senhora, assim como grandes graças místicas que a ajudaram a percorrer o seu caminho com fidelidade.

Ingressou na Congregação de Santa Doroteia, em Espanha, em 1925, onde se deram as aparições de Tuy e Pontevedra, as aparições da Santíssima Trindade, de Nossa Senhora e do Menino Jesus.

Desejando uma vida de maior recolhimento para responder à mensagem que a Senhora lhe tinha confiado, entrou no Carmelo de Coimbra, em 1948, onde se entregou mais profundamente à oração e ao sacrifício. Aqui tomou o nome de Irmã Maria Lúcia de Jesus e do Coração Imaculado.

A Irmã Lúcia encontrou-se com Papas, chefes de estado e de governo, cineastas e gente simples, tendo respondido a milhares de cartas e de pedidos de oração, correspondência que foi analisada e estudada no âmbito da fase diocesana da Causa de Canonização que chegou ao fim a 13 de fevereiro de 2017.

O processo implicou a análise de milhares de cartas e textos, além da auscultação de 61 testemunhas, resultando em mais 15 mil páginas de documentação que seguiu nessa altura para a Congregação das Causas dos Santos (Santa Sé).

A Ir. Lúcia de Jesus faleceu a 13 de fevereiro de 2005.

Hoje a sua memória será evocada em todos os momentos celebrativos do Santuário de Fátima.

 

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